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quinta-feira, 18 de abril de 2013


Ciências:

As bactérias
A maioria se seus representantes são heterótrofos (não conseguem produzir seu próprio alimento), mas existem também algumas bactérias autótrofas  (produzem sem alimento, via fotossíntese por exemplo).
Existem bactérias aeróbias, ou seja, que precisam de oxigênio para viver, as anaeróbias obrigatórias, que não conseguem viver em presença do oxigênio, e as anaeróbias facultativas, que podem viver tanto em ambientes oxigenados ou não.
As formas físicas das bactérias podem ser de quatro tipos: cocosbacilosvibriões, e espirilos. Os cocos, podem se agrupar, e formarem colônias. Grupos de dois cocos formam um diplococo, enfileirados formam um estreptococos, e em cachos, formam um estafilococo.
Por serem os seres vivos mais primitivos da Terra, eles também são os que estão em maior número. Por exemplo, em um grama de solo fértil pode haver 2,5 bilhões de bactérias, 400 mil fungos, 50 mil algas e 30 mil protozoários.
Estrutura celular
As bactérias não tem núcleo organizado, elas são procariontes, ou seja, o DNA fica espalhado no citoplasma, não possuem um núcleo verdadeiro . Por isso, o filamento de material genético é fechado (plasmídeo), sem pontas, para que nenhuma enzima comece a digerir o DNA. Possuem uma parede celular bastante rígida.
Para se locomoverem, as bactérias contam com os flagelos, que são pequenos sílios que ficam se mexendo, fazendo a bactéria se mover (igual ao espermatozóide humano, só que muito mais simples). Também podem possuir Fímbrias, que são microfibrilhas protéicas que se estendem da parede celular. Servem para "ancorar" a bactéria. Existem também as fímbrias sexuais, que servem para troca de material genético durante a reprodução e também auxiliam as bactérias patogênicas (parasitas) a se fixarem no hospedeiro.
Cápsula, camada que envolve externamente a bactéria, formada por polissacarídeos, serve para a alimentação (fagocitose), proteção contra desidratação, e também para que o sistema imunológico hospedeiro (no caso das parasitas) não a reconheça.
Reprodução
A reprodução das bactérias ocorre de forma assexuada, feita por bipartição (divisão binária, ou cissiparidade), onde a célula bacteriana cresce, têm seu material genético duplicado, e então, a célula se divide, dando origem a outra bactéria, geneticamente igual à outra.
A variabilidade genética das bactérias é feita de três formas: conjugação, que consiste em uma bactéria transferir material genético para outra, e vice-versa, através das fímbrias; transdução: é a troca de genes feita através de um vírus, que invade uma célula, incorpora seu material genético, e o transmite para outras células; transformação: as bactérias podem incorporar ao seu DNA fragmentos de materiais genéticos dispersos no ambiente.
As bactérias também podem originar esporos, em condições ambientes desfavoráveis à reprodução (altas ou baixas temperaturas, presença de substâncias tóxicas, etc). Eles são pequenas células bacterianas, com uma parede celular espessa, pouca água e um material genético. Elas são capazes de ficarem milhares de anos nestes ambientes, esperando por uma condição do ambiente melhor.
A importância das bactérias
As bactérias também têm sua importância no meio ambiente, assim como qualquer ser vivo.
Decomposição: atuam na reciclagem da matéria, devolvendo ao ambiente moléculas e elementos químicos reutilizáveis por outros seres vivos.
Fermentação: algumas bactérias são utilizadas nas indústrias para produzir iogurte, queijo, etc (derivados do leite)
Indústria farmacêutica: na fabricação de antibióticos e vitaminas
Indústria química: na produção de alcoois, como metanol, etanol, etc;
Genética: com a alteração de seu DNA, pode-se fazer produtos de interesse dos seres humanos, como insulina
Fixação do Nitrogênio: retiram o nitrogenio do ar e o fixa no solo, servindo de alimentação para as plantas.

Espermatozóide:

espermatozóide  é a célula reprodutiva masculina (gameta masculino). Contribui no processo de fecundação com seuDNA para completar o número diplóide do zigoto a ser formado.
Ilustração das partes de um Espermatozóide.
Apresentam um núcleo extremamente compactado, e as organelas desenvolvidas são aquelas estritamente relacionadas com sua locomoção. Possuem uma cauda que possui um flagelo destinado a propulsionar o espermatozóide, sendo que a energia propulsória é obtida pelas mitocôndrias  localizadas na peça intermediária. Na cabeça do espermatozóide distinguem-se duas porçõesimportantes: o núcleo e o acrossomo. Na cauda são distinguidas quatro regiões: o pescoço (ou colo), a peça intermediária, a peça principal e a peça terminal.

Cabeça

O núcleo do espermatozóide humano apresenta um aspecto achatado com as seguintes dimensões: 4,5 µm de comprimento, 3 µm de largura e 1µm de espessura. Em microscopia, quando visto de frente, apresenta um formato ovóide, enquanto que visto de perfil, apresenta um formato afilado. É responsável pela transmissão dos caracteres hereditários paternos, conservando apenas o verdadeiro material dos genes. Todo o ácido ribonucléico, rico nos núcleos funcionantes e contido, sobretudo, no nucléolo, é eliminado durante o processo de espermiogênese (fase final  da espermatogênese), permanecendo apenas as desoxirribonucleoproteínas. Por isso, o espermatozóide maduro apresenta cromatina muito densa, compacta e homogênea.
O acrossomo é derivado do acroblasto que, por sua vez, se origina de fusões de Golgi e forma um capuz com dupla membrana sobre dois terços anteriores do núcleo do espermatozóide, do qual é separado por um pequeno espaço subacrossomal. Este capuz apresenta em seu interior substâncias (enzimas) importantes durante o processo de fertilização, que são utilizadas para dissolver as membranas do óvulo.  As enzimas digerem proteínas e açúcares.
Quando o gameta masculino atinge a vizinhança do óvulo, sofre a denominada reação acrossômica, em outras palavras, a membrana plasmática do gameta masculino transforma-se em uma vesícula e se rompe, permitindo o desprendimento das enzimas acrossomais.

Cauda

O pescoço, também denominado colo, é a região que faz conexão com a cauda. Contém um par de centríolos e nove colunas segmentadas (peça conectora), das quais parecem emergir as nove fibras densas externas do restante da cauda.
A peça intermediária é um segmento que possui de 5 a 7 µm de comprimento e em torno de 1 µm de espessura. Inicia-se no pescoço e termina no annulus (ou anel de Jensen, é uma estrutura firmemente aderida à membrana plasmática do flagelo). Contém a porção inicial do flagelo com seu axonema (nove pares de microtúbulos periféricos mais dois microtúbulos centrais), as nove fibras densas e uma bateria mitocondrial, sendo esta última responsável pelo fornecimento de energia para a propulsão do espermatozóide.
A peça principal estende-se do annulus até praticamente o final da cauda. Seu comprimento gira em torno de 45 µm. Algumas modificações ocorrem nessa estrutura quando comparada a peça intermediária:
  • Desaparecimento da bateria mitocondrial;
  • Surgimento de duas colunas longitudinais, uma dorsal e outra ventral;
  • Conexão entre as duas colunas longitudinais por meio de fibras circulares;
A peça terminal é a parte terminal do flagelo e possui um comprimento de, aproximadamente, 5 µm. As colunas e as fibras semicirculares da peça principal diminuem e terminam abruptamente. O desaparecimento dessas estruturas marca a junção da peça principal com a peça terminal.

Formação dos Espermatozóides

O processo de espermatogênese (produção dos espermatozóides) ocorre nas gônodas masculinas, chamados de testículos, órgão formado por diversos túbulos seminíferos que convergem para ductos comuns, os quais conduzem os espermatozóides ao exterior.

Esperma

Quando o pênis recebe estímulos sexuais, este fica ereto e elimina o esperma, fluído onde estão contidos os espermatozóides. Durante uma ejaculação do homem, são eliminados aproximadamente 50 milhões de espermatozóides.

Tipos de Espermatozóides

Existem dois tipos distintos de espermatozóides normais: os que possuem o cromossomo X, responsável pela formação de um feto feminino e um com o cromossomo Y, responsável por originar um feto do sexo masculino. Os cromossomos ditos anormais são aqueles que possuem problemas cromossômicos ou morfológicos, sendo que o primeiro caso pode ocorrer durante um erro no processo de meiose e, o segundo caso, pode star relacionado com reações alérgicas intensas, raio-x e certos agentes antiespermatogênicos.

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