Túbulos Seminíferos:
Os túbulos seminíferos, também chamados de tubos seminíferos, localizam-se no testículo, sendo que cada lóbulo testicular é composto por um a quatro destes túbulos que se alojam como novelos dentro de um tecido conjuntivo frouxo rico em vasos sanguíneos e linfáticos.
É nos túbulos seminíferos que ocorre a produção dos espermatozóides. Cada testículo possui de 250 a 1000 túbulos que medem aproximadamente 150 a 250 µm de diâmetro e 30-70 centímetros de comprimento cada um, sendo o comprimento combinado dos túbulos de um testículo de aproximadamente 250 metros.
É nos túbulos seminíferos que ocorre a produção dos espermatozóides. Cada testículo possui de 250 a 1000 túbulos que medem aproximadamente 150 a 250 µm de diâmetro e 30-70 centímetros de comprimento cada um, sendo o comprimento combinado dos túbulos de um testículo de aproximadamente 250 metros.
Esses túbulos enovelados iniciam em fundo cego e terminam em curtos tubos denominados por túbulos retos. Estes conectam os túbulos seminíferos com um labirinto de canais anastomosados, revestidos por um epitélio simples pavimentoso ou cubóide, dando origem à rede testicular, localizado em um espessamento da albugínea. Em continuação, aproximadamente 10 a 20 ductos eferentes ligam a rede testicular à porção cefálica do epidídimo.
Os túbulos seminíferos são constituídos por uma parede conhecida como epitélio germinativo ou epitélio seminífero, que é envolta por uma lâmina basal e por uma bainha de tecido conjuntivo formado de algumas camadas de fibroblastos. A camada localizada mais internamente, que se encontra aderida à lâmina basal, é formada por células mióides achatadas e contráteis e que possuem características de células musculares lisas. As denominadas células de Leydig ou células intersticiais ocupam a maior parte do espaço entre os túbulos seminíferos.
Os túbulos seminíferos consistem em dois tipos de células: células de Sertoli e células que constituem a linhagem espermatogênica. Estas últimas estão dispostas em 4 a 8 camadas e sua função é a produção de gametas masculinos (espermatozóides). A de produção de espermatozóide é conhecida como espermatogênese, um processo que inclui divisão celular por mitose e meiose e a diferenciação final em espermatozóide, conhecida como espermiogênese.
Óvulo:
O óvulo (também conhecido por ovo, ovócito, oócito ou gameta feminino) é a célula sexual feminina, haplóide (n), formada após a meiose de uma ovogônia, durante o processo denominado de ovogênese, que após ser fertilizado pelo gameta masculino, o espematozóide (n), durante o processo de reprodução sexuada, gera o zigoto diplóide (2n).
Morfologicamente são células arredondadas, as maiores do organismo, incapazes de se moverem, sendo que seu transporte até as trompas de Falópio (local que ocorre a fecundação nos humanos) se dá através dos movimentos dos cílios presentes nas células que revestem estes canais. Apresentam uma membrana primária, ou vitelínica, que é a membrana plasmática, formada por secreções das células foliculares, e membranas terciárias depositadas ao redor do óvulo após este sair do ovário. Seu citoplasma divide-se em duas partes: citoplasma formativo presente ao redor do núcleo; citoplasma nutritivo, que armazena substâncias nutritivas (vitelo). Já o núcleo é grande, de formato oval, sendo que às vezes é central e às vezes polarizado.
O gameta feminino está programado não apenas para contribuir com a metade do genoma do novo indivíduo gerado, mas também proporcionar matéria e energia necessárias para o embrião até que ele possa obter sua nutrição de uma fonte externa.
Certos embriões atingem rapidamente uma forma larval, como por exemplo, os ouriços-do-mar e, por isso, desenvolvem-se de ovos com pouco vitelo; outras espécies possuem moderada quantidade de vitelo em seu ovo e, consequentemente, podem depender dessas reservas por mais tempo, como é o caso dos anfíbios; há aqueles também que dependem do vitelo de seu ovo até estarem prontos para a eclosão, já em forma aproximadamente de adulto, como é o caso das aves. Já os mamíferos, possuem reserva em seus ovos apenas nas fases iniciais de seu desenvolvimento e rapidamente desenvolvem uma placenta que os nutre e oxigena até o final do seu desenvolvimento intra-uterino.
Na reprodução assexuada, não há recombinação genética nem a variabilidade da espécie.Todos os indivíduos ” nascem” iguais. Sem essa recombinação genética, a população vai ficar exatamente igual e não vai acarretar na evolução das espécies.
Consiste na segmentação do corpo do indivíduo, originando diversos segmentos com capacidade de formar novos indivíduos completos. ( Veja o exemplo ao lado).
Neste tipo de reprodução, o novo ser vai receber uma parte dos genes da mãe e a outra parte dos genes do pai. O gameta masculino tem a metade dos cromossomos da célula somática ( do corpo). E o mesmo acontece com o gameta feminino. Na fecundação, esses cromossomos farão pares e dará as características do corpo do novo ser.
Morfologicamente são células arredondadas, as maiores do organismo, incapazes de se moverem, sendo que seu transporte até as trompas de Falópio (local que ocorre a fecundação nos humanos) se dá através dos movimentos dos cílios presentes nas células que revestem estes canais. Apresentam uma membrana primária, ou vitelínica, que é a membrana plasmática, formada por secreções das células foliculares, e membranas terciárias depositadas ao redor do óvulo após este sair do ovário. Seu citoplasmaO gameta feminino está programado não apenas para contribuir com a metade do genoma
Certos embriões atingem rapidamente uma forma larval, como por exemplo, os ouriços-do-mar e, por isso, desenvolvem-se de ovos com pouco vitelo; outras espécies possuem moderada quantidade de vitelo em seu ovo e, consequentemente, podem depender dessas reservas por mais tempo, como é o caso dos anfíbios; há aqueles também que dependem do vitelo de seu ovo até estarem prontos para a eclosão, já em forma aproximadamente de adulto, como é o caso das aves. Já os mamíferos, possuem reserva em seus ovos apenas nas fases iniciais de seu desenvolvimento e rapidamente desenvolvem uma placenta que os nutre e oxigena até o final do seu desenvolvimento intra-uterino.
Reprodução Assexuada:
É o tipo de reprodução que não envolve gametas masculinos e femininos. Esse processo leva à formação de descendentes geneticamente iguais entre si e aos seus ancestrais, formando o que podemos chamar clone.
Veja o exemplo da reprodução binária de uma bactéria:
Na reprodução assexuada, não há recombinação genética nem a variabilidade da espécie.Todos os indivíduos ” nascem” iguais. Sem essa recombinação genética, a população vai ficar exatamente igual e não vai acarretar na evolução das espécies.
Mas é um modo rápido de se reproduzir, já que não há a necessidade de encontrar um parceiro para isso.
Há dois tipos de Reprodução Assexuada:
Binária -
Onde, a célula que constitui o corpo do indivíduo se divide por mitose em outras duas idênticas. ( Veja exemplo acima)
Divisão Multipla-
Consiste na segmentação do corpo do indivíduo, originando diversos segmentos com capacidade de formar novos indivíduos completos. ( Veja o exemplo ao lado).Reprodução Sexuada:
O que caracteriza a reprodução sexuada é a ocorrência de células especializadas ( gametas) que ao se unirem formam um novo ser. Esta reprodução permite uma variabilidade das espécies, pois há recombinação genética.
Com a recombinação genética , os seres irão aparecer com pequenas modificações o que tornará mais fácil a seleção natural.
Neste tipo de reprodução, o novo ser vai receber uma parte dos genes da mãe e a outra parte dos genes do pai. O gameta masculino tem a metade dos cromossomos da célula somática ( do corpo). E o mesmo acontece com o gameta feminino. Na fecundação, esses cromossomos farão pares e dará as características do corpo do novo ser.
Veja no caso dos Seres Humanos , abaixo:

Veja o quadro comparativo abaixo:
Diferenças entre as Células Animal e Vegetal:
As turmas do ensino fundamental do Colégio don Quixote me pediram para fazer esse post, então vamos lá !
Quais são as diferenças entre as células animal e vegetal?
Como podemos ver, as células animal e vegetal têm mais ou menos as mesmas estruturas: as duas possuem núcleo, citoplasma e membrana plasmática. Tanto na célula animal como na vegetal podemos observar as mesmas organelas ( como a mitocôndria, o lisossomo e o complexo de Golgi, por exemplo).
Porém, nas células das plantas encontramos duas estruturas que não encontramos na célula dos animas: a parede celular e os cloroplastos. A parede celular dá uma proteção a mais para a célula vegetal, já que nenhuma planta pode andar para se proteger do calor excessivo e assim evitar a perda de água. E os cloroplastos produzem e armazenam a clorofila, pigmento importante para a absorção da energia da luz para a fotossíntese.
Além disso, as células das plantas possuem enormes vacúolos que servem como armazém de água e nutrientes.
Veja só um esquema de uma célula de um vegetal:



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