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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Ciências:

Túbulos Seminíferos:

Os túbulos seminíferos, também chamados de tubos seminíferos, localizam-se no testículo, sendo que cada lóbulo testicular é composto por um a quatro destes túbulos que se alojam como novelos dentro de um tecido conjuntivo frouxo rico em vasos sanguíneos e linfáticos.
É nos túbulos seminíferos que ocorre a produção dos espermatozóides. Cada testículo possui de 250 a 1000 túbulos que medem aproximadamente 150 a 250 µm de diâmetro e 30-70 centímetros de comprimento cada um, sendo o comprimento combinado dos túbulos de um testículo de aproximadamente 250 metros.
Esses túbulos enovelados iniciam em fundo cego e terminam em curtos tubos denominados por túbulos retos. Estes conectam os túbulos seminíferos com um labirinto de canais anastomosados, revestidos por um epitélio simples pavimentoso ou cubóide, dando origem à rede testicular, localizado em um espessamento da albugínea. Em continuação, aproximadamente 10 a 20 ductos eferentes ligam a rede testicular à porção cefálica do epidídimo.
Os túbulos seminíferos são constituídos por uma parede conhecida como epitélio germinativo ou epitélio seminífero, que é envolta por uma lâmina basal e por uma bainha de tecido conjuntivo formado de algumas camadas de fibroblastos. A camada localizada mais internamente, que se encontra aderida à lâmina basal, é formada por células mióides achatadas e contráteis e que possuem características de células musculares lisas. As denominadas células de Leydig ou células intersticiais ocupam a maior parte do espaço entre os túbulos seminíferos.
Os túbulos seminíferos consistem em dois tipos de células: células de Sertoli e células que constituem a linhagem espermatogênica. Estas últimas estão dispostas em 4 a 8 camadas e sua função é a produção de gametas masculinos (espermatozóides). A de produção de espermatozóide é conhecida como espermatogênese, um processo que inclui divisão celular por mitose e meiose e a diferenciação final em espermatozóide, conhecida como espermiogênese.

Óvulo:

óvulo (também conhecido por ovo, ovócito, oócito ou gameta feminino) é a célula sexual feminina, haplóide (n), formada após a meiose de uma ovogônia, durante o processo denominado de ovogênese, que após ser fertilizado pelo gameta masculino, o espematozóide (n), durante o processo de reprodução sexuada, gera o zigoto diplóide (2n).
Morfologicamente são células arredondadas, as maiores do organismo, incapazes de se moverem, sendo que seu transporte até as trompas de Falópio (local que ocorre a fecundação nos humanos) se dá através dos movimentos dos cílios presentes nas células que revestem estes canais. Apresentam uma membrana primária, ou vitelínica, que é a membrana plasmática, formada por secreções das células foliculares, e membranas terciárias depositadas ao redor do óvulo após este sair do ovário. Seu citoplasma  divide-se em duas partes: citoplasma formativo presente ao redor do núcleo; citoplasma nutritivo, que armazena substâncias nutritivas (vitelo). Já o núcleo é grande, de formato oval, sendo que às vezes é central e às vezes polarizado.
O gameta feminino está programado não apenas para contribuir com a metade do genoma  do novo indivíduo gerado, mas também proporcionar matéria e energia necessárias para o embrião  até que ele possa obter sua nutrição de uma fonte externa.
Certos embriões atingem rapidamente uma forma larval, como por exemplo, os ouriços-do-mar e, por isso, desenvolvem-se de ovos com pouco vitelo; outras espécies possuem moderada quantidade de vitelo em seu ovo e, consequentemente, podem depender dessas reservas por mais tempo, como é o caso dos anfíbios; há aqueles também que dependem do vitelo de seu ovo até estarem prontos para a eclosão, já em forma aproximadamente de adulto, como é o caso das aves. Já os mamíferos, possuem reserva em seus ovos apenas nas fases iniciais de seu desenvolvimento e rapidamente desenvolvem uma placenta que os nutre e oxigena até o final do seu desenvolvimento intra-uterino.

Reprodução Assexuada:

É o tipo de reprodução que não envolve gametas masculinos e femininos. Esse processo leva à formação de descendentes geneticamente iguais entre si e aos seus ancestrais, formando o que podemos chamar clone.
Veja o exemplo da reprodução binária de uma bactéria:
Na reprodução assexuada, não há recombinação genética nem a variabilidade da espécie.Todos os indivíduos ” nascem” iguais. Sem essa recombinação genética, a população vai ficar exatamente igual e não vai acarretar na evolução das espécies.
Mas é um modo rápido de se reproduzir, já que não há a necessidade de encontrar um parceiro para isso.
Há dois tipos de Reprodução Assexuada:

Binária -

Onde, a célula que constitui o corpo do indivíduo se divide por mitose em outras duas idênticas. ( Veja exemplo acima)

Divisão Multipla-

Consiste na segmentação do corpo do indivíduo, originando diversos segmentos com capacidade de formar novos indivíduos completos. ( Veja o exemplo ao lado).

Reprodução Sexuada:

O que caracteriza a reprodução  sexuada é a ocorrência de células especializadas ( gametas) que ao se unirem formam um novo ser.  Esta reprodução permite uma variabilidade das espécies, pois há recombinação genética.
Com a recombinação genética , os seres irão aparecer com pequenas modificações o que tornará mais fácil a seleção natural.
Neste tipo de reprodução, o novo ser vai receber uma parte dos genes da mãe e a outra parte dos genes do pai. O gameta masculino tem a metade dos cromossomos da célula somática ( do corpo). E o mesmo acontece com o gameta feminino. Na fecundação, esses cromossomos farão pares e dará as características do corpo do novo ser.
Veja no caso dos Seres Humanos , abaixo:










Veja o quadro comparativo abaixo:

Diferenças entre as Células Animal e Vegetal:




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As turmas do ensino fundamental  do Colégio don Quixote me pediram para fazer esse post, então vamos lá !
Quais são as diferenças entre as células animal e vegetal?
Como podemos ver, as células animal e vegetal têm mais ou menos as mesmas estruturas: as duas possuem núcleo, citoplasma e membrana plasmática. Tanto na célula animal como na vegetal podemos observar as mesmas organelas ( como a mitocôndria, o lisossomo e o complexo de Golgi, por exemplo).
Porém, nas células das plantas encontramos duas estruturas que não encontramos na célula dos animas: a parede celular e os cloroplastos. A parede celular dá uma proteção a mais para a célula vegetal, já que nenhuma planta pode andar para se proteger do calor excessivo e assim evitar a perda de água. E os cloroplastos produzem e armazenam a clorofila, pigmento importante para a absorção da energia da luz para a fotossíntese.
Além disso, as células das plantas possuem enormes vacúolos que servem como armazém de água e nutrientes.
Veja só um esquema de uma célula de um vegetal:
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