Câncer bucal:

Inchaço na parte interna da boca.O câncer de bucal ocorre nos lábios inferiores, dentro da boca, garganta, amígdalas e ainda nas glândulas salivares. Normalmente ocorre em fumantes e se acentua quando esse também é alcoólatra, porém pode acontecer em não fumantes, com idade igual ou superior a 40 anos; má higienização bucal e próteses dentárias mal ajustadas, acometendo em maior número pessoas do sexo masculino.
A doença se manifesta com feridas na boca que demoram muito para cicatrizar, ulcerações superficiais indolores, manchas de coloração avermelhada ou esbranquiçada nos lábios, inchaço ou caroço na bochecha, dormência na boca, perda da sensibilidade, dificuldade em mastigar, engolir e até falar.
Quando detectado precocemente pode-se tratar com quimioterapia ou radioterapia, porém, após o avanço da doença é importante fazer a cirurgia para a remoção do local infectado.
Para prevenir o câncer de boca é necessário manter a boca sempre limpa, consultar um dentista pelo menos uma vez ao ano e evitar o fumo e a ingestão de bebidas alcoólicas. É importante também utilizar filtro solar nos lábios e chapéus de abas longas para evitar o aparecimento da doença nos lábios.
Câncer cérebral:

O tumor pode ocorrer em qualquer parte do cérebro.
O câncer cerebral pode ser lesões ou massas expansivas que se originam dentro do crânio devido à multiplicação anormal das células. Os tumores cerebrais nem sempre se originam no cérebro, pois há um tipo de tumor que se origina nas membranas próximas ao mesmo, nos nervos cranianos, nas dobras cerebrais e ainda podem ser transmitidos pelo sangue quando acontece em determinado órgão e por metástase se espalha.
De desenvolvimento gradual, o tumor cerebral apresenta sintomas como ataque epilético, náuseas, vômitos, fraqueza, dificuldade em falar, alteração na coordenação motora, dificuldade em movimentar, sonolência, dor de cabeça, alterações de memória, alterações de personalidade, hipertensão intracraniana, lesão em área vital do cérebro, água no cérebro (hidrocefalia), inchaço e retenção de líquido próximo ao tumor.
Acredita-se que a maioria dos tumores que ocorrem no cérebro é fruto de metástase, ou seja, são originados em outros órgãos e migraram para o mesmo pelo sangue, porém, quando se manifesta diretamente no cérebro atinge principalmente pessoas do sexo masculino, de pele branca, com idade igual ou superior a 70 anos, com sistema imunológico debilitado, com história desse problema na família.
Para confirmar o problema, ou detectá-lo, os especialistas solicitam exames como tomografia computadorizada de crânio, ressonância magnética de crânio, biópsia, líquor e outros. Se confirmado, o procedimento mais utilizado é a remoção do tumor por meio da cirurgia e complementação do tratamento com quimioterapia e radioterapia.
A importância do descobrimento precoce do problema se manifesta na possibilidade de cura, pois o tratamento costuma ser mais eficaz quando o problema é descoberto e tratado precocemente.
De desenvolvimento gradual, o tumor cerebral apresenta sintomas como ataque epilético, náuseas, vômitos, fraqueza, dificuldade em falar, alteração na coordenação motora, dificuldade em movimentar, sonolência, dor de cabeça, alterações de memória, alterações de personalidade, hipertensão intracraniana, lesão em área vital do cérebro, água no cérebro (hidrocefalia), inchaço e retenção de líquido próximo ao tumor.
Acredita-se que a maioria dos tumores que ocorrem no cérebro é fruto de metástase, ou seja, são originados em outros órgãos e migraram para o mesmo pelo sangue, porém, quando se manifesta diretamente no cérebro atinge principalmente pessoas do sexo masculino, de pele branca, com idade igual ou superior a 70 anos, com sistema imunológico debilitado, com história desse problema na família.
Para confirmar o problema, ou detectá-lo, os especialistas solicitam exames como tomografia computadorizada de crânio, ressonância magnética de crânio, biópsia, líquor e outros. Se confirmado, o procedimento mais utilizado é a remoção do tumor por meio da cirurgia e complementação do tratamento com quimioterapia e radioterapia.
A importância do descobrimento precoce do problema se manifesta na possibilidade de cura, pois o tratamento costuma ser mais eficaz quando o problema é descoberto e tratado precocemente.
Câncer Pulmonar:

Pulmão vitimado por um câncer
O câncer pulmonar é uma anomalia maligna que ocorre nas células do pulmão. Cresce assustadoramente atingindo anualmente 2% da população mundial.
Normalmente ocorre em pessoas que tem o hábito de fumar, pois o tabagismo responde por 90% dos casos.
Também pode ocorrer quando o doente tem contato com agentes químicos, enfisema pulmonar, bronquite crônica, quando não se alimenta com frutas, verduras e legumes naturais, além dos fatores genéticos.
Sintomas
Tosse, respiração ofegante e curta, rouquidão, sangramento pelas vias respiratórias, dor no tórax, pneumonia, chiado no peito, hemoptise, falta de apetite, dificuldade em engolir e perda de peso.
Tratamento
O tratamento pode ser feito através de cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou pela combinação dos mesmos. Se o tumor estiver apenas no pulmão deve-se optar pela cirurgia para a remoção do mesmo, o que apresenta 75% de chances de cura já que impedirá a metástase das células cancerígenas. A utilização da quimioterapia combinada à radioterapia apresenta bons resultados dando a vítima cerca de 30% de chances de cura.
Cerca de 60% dos casos são descobertos quando a doença já espalhou as células cancerígenas para outras partes do corpo, o que impede o tratamento cirúrgico e diminui as possibilidades de cura. O método utilizado no tratamento contra o câncer pulmonar depende do estágio da doença, do tipo das células anormais que compõem o tumor e as condições fisiológicas da vítima.
Prevenção
A suspensão do hábito de fumar é a melhor prevenção, pois reduz a probabilidade de desenvolvimento da doença
.
Normalmente ocorre em pessoas que tem o hábito de fumar, pois o tabagismo responde por 90% dos casos.
Também pode ocorrer quando o doente tem contato com agentes químicos, enfisema pulmonar, bronquite crônica, quando não se alimenta com frutas, verduras e legumes naturais, além dos fatores genéticos.
Sintomas
Tosse, respiração ofegante e curta, rouquidão, sangramento pelas vias respiratórias, dor no tórax, pneumonia, chiado no peito, hemoptise, falta de apetite, dificuldade em engolir e perda de peso.
Tratamento
O tratamento pode ser feito através de cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou pela combinação dos mesmos. Se o tumor estiver apenas no pulmão deve-se optar pela cirurgia para a remoção do mesmo, o que apresenta 75% de chances de cura já que impedirá a metástase das células cancerígenas. A utilização da quimioterapia combinada à radioterapia apresenta bons resultados dando a vítima cerca de 30% de chances de cura.
Cerca de 60% dos casos são descobertos quando a doença já espalhou as células cancerígenas para outras partes do corpo, o que impede o tratamento cirúrgico e diminui as possibilidades de cura. O método utilizado no tratamento contra o câncer pulmonar depende do estágio da doença, do tipo das células anormais que compõem o tumor e as condições fisiológicas da vítima.
Prevenção
A suspensão do hábito de fumar é a melhor prevenção, pois reduz a probabilidade de desenvolvimento da doença
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Câncer de laringe:

O câncer de laringe é mais comum entre homens
O câncer de laringe atinge predominantemente homens. Este é o tipo de câncer mais comum que atinge a região da cabeça e do pescoço. Ele pode ocorrer em três porções da laringe: a laringe supraglótica, glote e subglote.
Fumantes têm 10 vezes mais chances de desenvolver câncer de laringe. Quando associam o fumo ao consumo excessivo do álcool, essas chances sobem para 43, pois esses fatores reduzem a proteção natural da mucosa, levando a uma multiplicação celular desordenada naquela região. O mau uso da voz também pode desencadear esse tipo de câncer. Pacientes com câncer de laringe que continuam fazendo uso de álcool e tabaco têm as chances de cura diminuídas.
Os sintomas dessa doença dependerão do local onde está o tumor. A dor de garganta sugere tumor supraglótico; e rouquidão indica tumor glótico e subglótico. O câncer supraglótico geralmente vem acompanhado de outros sintomas, como alteração na qualidade da voz, dificuldade para engolir e sensação de um caroço na garganta. As pessoas que têm um câncer avançado nas cordas vocais apresentam, além da rouquidão, dificuldade para engolir, dor de garganta, dificuldade para respirar ou falta de ar.
O diagnóstico do câncer de laringe é feito a partir de exames laringoscópicos, exames radiológicos e biópsia.
Uma vez descoberto o câncer de laringe, o tratamento deverá ser iniciado, tendo mais de 90% de chances de cura se diagnosticado em estágio inicial.
O tratamento do câncer pode ser realizado com radioterapia ou cirurgia para a retirada da laringe. Em alguns casos, associa-se a quimiotera.
Câncer de mama:

O câncer de mama é um tumor que pode ser maligno ou benigno
O câncer de mama é uma doença que atinge homens e mulheres no mundo todo. No Brasil, são registrados 49 mil casos por ano e o índice de mortalidade entre as mulheres ainda é muito alto. O mês de outubro foi escolhido para representar a luta contra o câncer de mama, que já se tornou um movimento internacional. Esse movimento é muito importante, pois alerta as mulheres para o grave problema que é o câncer de mama, e informa sobre a importante prevenção da doença.
O câncer de mama começa com a divisão e a reprodução desordenadas das células das mamas, causando nódulos que podem ser malignos ou benignos. Esse tipo de câncer tem cura, mas quanto antes for diagnosticado, maiores serão as chances de sobrevivência, por isso a importância do diagnóstico precoce.
Mulheres com histórico de câncer de mama na família; que nunca tiveram filhos, ou que os tiveram após os 30 anos de idade; fumantes e com histórico de exposição à radiação têm mais chances de apresentar câncer de mama, e por isso devem começar a prevenção após os 35 anos de idade.
Em um estudo realizado na Universidade de Granada, diagnosticou-se a doença em 524 mulheres, sendo que nenhuma delas apresentava histórico familiar de câncer de mama. Os pesquisadores levaram em consideração o estado nutricional das pacientes (peso normal, obesidade e obesidade mórbida) e constataram que a obesidade feminina está associada a um diagnóstico mais cedo de câncer de mama. Verificou-se também que a menarca precoce (antes dos 10 anos) tem papel determinante no histórico de mulheres que apresentam o câncer de mama, principalmente em mulheres com obesidade mórbida. O estudo comprovou que a obesidade é um fator importante para o desenvolvimento do câncer de mama.
Ainda não está comprovado se o uso de anticoncepcionais pode ou não causar o câncer de mama, mas especialistas acreditam que o excesso de estrogênio no organismo feminino pode desenvolver esse tipo de câncer.
Geralmente constata-se a presença de um caroço no autoexame das mamas, no exame clínico das mamas realizado pelo médico ou enfermeiro, ou na mamografia. Em alguns casos é possível observar alterações na própria mama, como diferença no tamanho dos seios, secreções nos mamilos e mudanças de cor ou enrugamento em uma área do seio. A partir daí a mulher será submetida a vários exames, a fim de se obter mais informações sobre o nódulo, como tamanho e tipo. Após todos os exames, o médico, em conjunto com o oncologista, prescreverá o melhor tratamento.
Todas as mulheres com mais de 40 anos devem fazer todos os exames preventivos, pois a partir dessa idade a incidência de câncer de mama se torna maior.
O Sistema Único de Saúde (SUS) assegura exames, tratamento, detecção e prevenção para o câncer de mama e câncer de colo do útero para todas as mulheres com mais de 40 anos.
O câncer de mama começa com a divisão e a reprodução desordenadas das células das mamas, causando nódulos que podem ser malignos ou benignos. Esse tipo de câncer tem cura, mas quanto antes for diagnosticado, maiores serão as chances de sobrevivência, por isso a importância do diagnóstico precoce.
Mulheres com histórico de câncer de mama na família; que nunca tiveram filhos, ou que os tiveram após os 30 anos de idade; fumantes e com histórico de exposição à radiação têm mais chances de apresentar câncer de mama, e por isso devem começar a prevenção após os 35 anos de idade.
Em um estudo realizado na Universidade de Granada, diagnosticou-se a doença em 524 mulheres, sendo que nenhuma delas apresentava histórico familiar de câncer de mama. Os pesquisadores levaram em consideração o estado nutricional das pacientes (peso normal, obesidade e obesidade mórbida) e constataram que a obesidade feminina está associada a um diagnóstico mais cedo de câncer de mama. Verificou-se também que a menarca precoce (antes dos 10 anos) tem papel determinante no histórico de mulheres que apresentam o câncer de mama, principalmente em mulheres com obesidade mórbida. O estudo comprovou que a obesidade é um fator importante para o desenvolvimento do câncer de mama.
Ainda não está comprovado se o uso de anticoncepcionais pode ou não causar o câncer de mama, mas especialistas acreditam que o excesso de estrogênio no organismo feminino pode desenvolver esse tipo de câncer.
Geralmente constata-se a presença de um caroço no autoexame das mamas, no exame clínico das mamas realizado pelo médico ou enfermeiro, ou na mamografia. Em alguns casos é possível observar alterações na própria mama, como diferença no tamanho dos seios, secreções nos mamilos e mudanças de cor ou enrugamento em uma área do seio. A partir daí a mulher será submetida a vários exames, a fim de se obter mais informações sobre o nódulo, como tamanho e tipo. Após todos os exames, o médico, em conjunto com o oncologista, prescreverá o melhor tratamento.
Todas as mulheres com mais de 40 anos devem fazer todos os exames preventivos, pois a partir dessa idade a incidência de câncer de mama se torna maior.
O Sistema Único de Saúde (SUS) assegura exames, tratamento, detecção e prevenção para o câncer de mama e câncer de colo do útero para todas as mulheres com mais de 40 anos.
Câncer de Ovário:
O câncer de ovário pode acometer mulheres de qualquer idade, mas afeta principalmente as mulheres acima de 40 anos de idade. Câncer é o crescimento anômalo e incontrolável de células em alguma parte do corpo, no caso do câncer de ovário este consiste no crescimento descontrolado de células anormais nos ovários, os órgãos reprodutivos femininos que produzem os óvulos.
Na maioria dos casos o diagnóstico é tardio, uma vez que os sintomas também são tardios, aparecendo geralmente quando o câncer já está espalhado. É a quarta causa de morte por câncer em mulheres.
O tratamento e as perspectivas de recuperação variam de acordo com o tipo de câncer de ovário, uma vez que este contém diversos tipos de células, cada qual pode originar em um tipo diferente de câncer. O primeiro indício pode ser um leve desconforto na região abdominal inferior, parecido a uma indigestão. Pode ocorrer distensão abdominal, decorrente do aumento dos ovários e do acúmulo de líquido, estágio em que poderá ser apresentado também dor pélvica, anemia e perda de peso.
Diante da suspeita do câncer de ovário, faz-se necessário uma ultra-sonografia ou uma tomografia computadorizada a fim de obter conhecimento sobre o aumento de tamanho do ovário. Em alguns casos é feita a cirurgia abdominal, por exemplo, para estabelecer o diagnóstico, para determinar e extensão da propagação e forma de tratamento.
Na maioria dos casos a radioterapia e a quimioterapia complementam o tratamento. Os fatores de risco mais comuns associados ao câncer de ovário são: história ginecológica (mulheres que nunca engravidaram); história familiar (casos em que a mãe, irmã ou filha tiveram a doença); medicações (medicamentos para infertilidade).
Na maioria dos casos o diagnóstico é tardio, uma vez que os sintomas também são tardios, aparecendo geralmente quando o câncer já está espalhado. É a quarta causa de morte por câncer em mulheres.
O tratamento e as perspectivas de recuperação variam de acordo com o tipo de câncer de ovário, uma vez que este contém diversos tipos de células, cada qual pode originar em um tipo diferente de câncer. O primeiro indício pode ser um leve desconforto na região abdominal inferior, parecido a uma indigestão. Pode ocorrer distensão abdominal, decorrente do aumento dos ovários e do acúmulo de líquido, estágio em que poderá ser apresentado também dor pélvica, anemia e perda de peso.
Diante da suspeita do câncer de ovário, faz-se necessário uma ultra-sonografia ou uma tomografia computadorizada a fim de obter conhecimento sobre o aumento de tamanho do ovário. Em alguns casos é feita a cirurgia abdominal, por exemplo, para estabelecer o diagnóstico, para determinar e extensão da propagação e forma de tratamento.
Na maioria dos casos a radioterapia e a quimioterapia complementam o tratamento. Os fatores de risco mais comuns associados ao câncer de ovário são: história ginecológica (mulheres que nunca engravidaram); história familiar (casos em que a mãe, irmã ou filha tiveram a doença); medicações (medicamentos para infertilidade).
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