:![]() |
Que é igual a:
![]() |
Note que conforme n cresce, tendendo a infinito, o valor de
vai se aproximando de zero.Notação
O exemplo acima pode ser representado como:![]() |
Onde se lê: o limite de
quando n tende ao infinito é igual à zero, ou o limite da seqüência é zero.Outro exemplo: Calcule o limite de

![]() |
Logo:
![]() |
Divergentes
Note que caso interessante:
quando n tende a infinito.A seqüência fica:
![]() |
Como a seqüência não converge para nenhum número ela é chamada de divergente e não existe limite.
Exemplos:
A noção matemática de limite é intuitiva. Veja exemplos:
Considere a seqüência de números
:
Que é igual a:
Note que conforme n cresce tendendo a infinito o valor de
Mas e se o n decresce? Ora, a tendência é responder que se aproxime de 1, mas veja o que acontece quando n fica menor do que 1:
Logo a tendência é de números cada vez maiores.
Onde se lê: o limite de
quando n tende ao zero é igual ao infinito, ou o limite da seqüência é infinito.
Outro exemplo: calcule o limite de
A seqüência é chamada de constante e pode ser escrita:
Logo:
Então de um modo geral limite de uma constante é igual a esta constante:
Para o cálculo deste limite usa-se o artifício de se colocar n3 em evidência, logo:
Nota-se que os limites de:
e 
Então, o limite se torna:
O resultado é
Pode-se provar que
logicamente com 
Considere a seqüência de números
:![]() |
Que é igual a:
![]() |
Note que conforme n cresce tendendo a infinito o valor de

Mas e se o n decresce? Ora, a tendência é responder que se aproxime de 1, mas veja o que acontece quando n fica menor do que 1:
![]() |
Logo a tendência é de números cada vez maiores.
Notação
O exemplo acima pode ser representado como:![]() |
Onde se lê: o limite de
quando n tende ao zero é igual ao infinito, ou o limite da seqüência é infinito.Outro exemplo: calcule o limite de

A seqüência é chamada de constante e pode ser escrita:
![]() |
Logo:
![]() |
Então de um modo geral limite de uma constante é igual a esta constante:
![]() |
Outros exemplos
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Para o cálculo deste limite usa-se o artifício de se colocar n3 em evidência, logo:
![]() |
Nota-se que os limites de:
e 
Então, o limite se torna:
![]() |
O resultado é

Pode-se provar que
logicamente com 
















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